Proa: Irlanda. O dia mais esperado da viagem.
Acordamos 08:50, e após o banho e o check out do hotel descemos para arrumar as malas no carro. Esse era um dia muito especial para nós, o dia que reencontraríamos a Ju, nossa filha que estava morando há 2 meses na Irlanda.
Acordamos 08:50, e após o banho e o check out do hotel descemos para arrumar as malas no carro. Esse era um dia muito especial para nós, o dia que reencontraríamos a Ju, nossa filha que estava morando há 2 meses na Irlanda.
Missão quase impossível
Quando finalizamos esse trabalho, deixamos o carro na garagem do hotel e saímos caminhando para tomar café na pracinha. Tivemos uma surpresa, era uma espécie de feriado, e estava ocorrendo um desfile nas ruas da cidade. Infelizmente não conseguimos entender o que estava sendo comemorado (anotação mental: estudar pelo menos o básico de alemão antes de me aventurar pelo interior da Alemanha e Áustria outra vez).
Tomamos café no Schiebel outra vez. Tentamos descobrir como pagar a multa que recebemos na véspera, mas era um Domingo e não conseguimos obter nenhuma informação, estava tudo fechado.
Voltamos ao hotel, pegamos o carro e saímos rumo a Salzburg. Antes de devolvermos o carro no aeroporto, paramos em um posto de gasolina e olha o que encontramos na loja de conveniência do posto.
Detalhe: custava mais que uma garrafa de Baileys.
Em Salzburg, embarcamos para Gatwick (Londres), onde faríamos uma conexão.
O voo atrasou muito e a imigração e devolução das malas em Gatwick levou quase 1 hora. O Reino Unido e a Irlanda não fazem parte do Acordo de Schengen, então existe controle de imigração quando entramos em um desses países, mesmo se estivermos vindo de algum outro país da União Europeia. A conexão em Londres que seria de 2:30h ficou com menos de 1h. Pra piorar a situação, descobrimos apenas em Gatwick que teríamos que pagar um excesso de bagagem (não cobrado no trecho Salzbug - Gatwick). Por sorte, a última parada no nosso roteiro seria Londres, então corremos para procurar um guarda-volumes (Left Luggage) e deixamos a mala de vinhos, para pegar na volta.
Em tempos de terrorismo, não existem mais armários onde podemos deixar nossas bagagens e levar a chave, então agora funciona assim: toda bagagem a ser deixada passa por um sistema de segurança semelhante ao do check-in para o voo, com raio-x e scanner. Depois de aprovadas pelo sistema de segurança, as malas são levadas para um depósito e você recebe um ticket para retirá-las depois. Pagamos £8, por dia (total de £40), a companhia aérea ia nos cobrar mais de £200 pelo excesso de bagagem.
Quando terminamos faltavam somente 45 minutos para o nosso voo. Ainda precisávamos trocar de terminal e despachar as malas, e o portão fechava 20 minutos antes. Tivemos que correr, mas deu tudo certo e conseguimos embarcar a tempo.
Chegando em Dublin, pegamos um táxi para o nosso hotel. Ficamos no Blooms Hotel (69,00 € a diária), um 3 estrelas que fica no Temple Bar, o bairro boêmio da cidade. Ao chegar ao hotel, encontramos a Ju nos esperando na porta. Fizemos o check-in, deixamos a bagagem e saímos com ela a pé, pra conhecer a noite de Dublin.
A nossa primeira parada foi em um pub, mas ficamos só um pouco, porque a cozinha já estava fechada e nós queríamos jantar.
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