Londres: Tate Modern, Saint Paul e Museu de História Natural
No dia anterior, quando descemos da London Eye vi uns waffles com uma cara maravilhosa, mas estávamos com pressa para não nos atrasarmos para o teatro. Nesse dia de manhã não tivemos dúvida, pegamos um ônibus na porta do hotel até Westminster e fomos conferir o tal do waffle.
Wafles de café da manha no county hall na entrada do aquário.
Depois dos sonhados waffles, pagamos um ônibus para a Tate Modern. Esse é um museu de arte moderna e contemporânea que tem entrada gratuita e funciona no prédio de uma usina termelétrica desativada, na margem sul do Rio Tâmisa. No acervo obras de Picasso, Matisse, Francis Bacon, Monet, Renoir, Andy Warhol, Mondrian e muitos outros.
Weeping Woman - Picasso
Water-Lilies - Monet
Garotos fazendo reproduções de quadro
Nude Woman in a Red Armchair - Picasso
Nude Woman With Necklace - Picasso
Após a visita à Tate Modern fomos andando pela Millenium Bridge, que fica em frente ao museu, em direção à catedral de Saint Paul. A Millenium Bridge é uma ponte suspensa para pedestres inaugurada em 2000, mas fechada ao público 2 dias depois por excesso de vibrações e instabilidade. Ela só foi reaberta em 2002.
Millenium Bridge
St. Paul's Cathedral vista a partir da Tate Modern
Tower Bridge vista da Millenium Bridge
Na Millenium Brdge, com a St. Paul's Cathedral ao fundo
Saindo da ponte seguimos pela Peter's Hill, um caminho para pedestres que leva à St. Paul's. Essa linda igreja anglicana começou a ser construída no ano 604 e a atual construção foi concluída no final do século XVII. A catedral fica no ponto mais alto de Londres e é uma das construções mais famosas da cidade, sua cúpula é a segunda maior do mundo, sendo superada apenas pela da Basílica de São Pedro, no Vaticano.
Peter's Hill
Fachada da St. Paul's Cathedral
Lateral da St. Paul's Cathedral
Quando estávamos fotografando a área externa da catedral nos deparamos com um Routemaster, um dos ônibus vermelhos de dois andares originais de Londres. Pra quem não sabe, esses ônibus foram praticamente aposentados em Londres, sendo substituídos por versões mais modernas, com maior segurança e acessibilidade e menos poluentes. Porém, alguns exemplares foram mantidos em 2 rotas de transporte e nos deparamos com um deles.
Routemaster
Almoçamos no Cafe Rouge, um bistrô francês em frente à catedral.
Pedimos uma mesa junto à janela e ganhamos de brinde essa vista. :-)
O Lu escolheu Sirloin com salada da casa
A minha escolha foi Boeuf Bourguignon com purê de batatas
Para acompanhar, duas taças do vinho da casa. Restaurante com comida muito boa, preços honestos e ótima vista. Recomendo.
Após o almoço fomos de metrô até a estação South Kesington para visitar o Museu de História Natural. Inaugurado em 1881, esse museu tem entrada gratuita e conta com um vasto acervo. Entre as peças que mais chamam a atenção estão os famosos esqueletos de dinossauros e espécies coletadas por Charles Darwin, que por sinal tem lugar de destaque no salão principal do museu. O museu é dividido em 5 áreas: botânica, entomologia, mineralogia, paleontologia e zoologia.
Só o prédio já vale a visita
Salão principal
No fundo do salão principal, Darwin observa tudo do alto de uma escadaria
O belo salão principal visto de outro ângulo
Sequoia gigante
Muito interessante essa linha do tempo que mostra os principais acontecimentos da humanidade desde que essa sequoia germinou até ser derrubada em 1892 aos 1335 anos.
Na ala dos mamíferos a principal atração é essa baleia-azul, o maior animal do mundo
Tamanho da baleia-azul comparado com rinoceronte, elefante e girafa
Quando saímos do museu passamos no Paul, em frente à estação South Kesington, para comprar queijos e pães. Essa é uma rede de padarias e cafés francesa que tem diversas lojas em Londres. Tudo muito saboroso. Pegamos o metro na estação South Kesington e depois um ônibus para voltar ao hotel.
Metrô de Londres na hora do rush
Chegamos ao hotel e fomos depressa nos arrumar para ir à Royal Opera House, assistir o ballet Dom Quixote com a Verinha, uma amiga querida que estava também em Londres nesse período. Na verdade eu escolhi o teatro e teria ido pra assistir qualquer coisa que estivesse em cartaz. Eu havia visto fotos desse teatro e tinha muita vontade de conhecê-lo. De fato a casa é lindíssima, vale a pena conhecer. O ballet foi apenas ok. :-)
Após o espetáculo fomos jantar com a Verinha no Masala Zone, um restaurante indiano ao lado da Royal Opera House.
Voltamos para o hotel e fizemos uma sessão de queijos e vinhos no quarto com as comidinhas que compramos no Paul, para nos despedir da Europa.
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